Des yeux dans le ciel - Alfred Gockel
Delicados sonhos
Abriu-se a janela dos sonhos
E de repente, tudo fluiu
Que eu naturalmente me dei
Com toda loucura que juntei
E que tive naquele instante.
Senti que a boca que beijei,
Tinha sabor de cumplicidade
Posso agora ao beijo ganho
Saber o que esperei.
Depois quando a realidade
Me fez, mais uma vez, acordar
E sentir que o torpor é sonhar
Com uma cotidiana saudade.
(Maria Efigênia Mallemont)
Eu amava como um sonhador, sem saber por quê... e amava ter no coração a certeza ventilada de poesia de que o dia não amanhece, não... Eu amava como um pescador que se encanta mais com a rede que com o mar. Eu amava como jamais poderia se soubesse como te contar.(Oswaldo Montenegro)
Abriu-se a janela dos sonhos
E de repente, tudo fluiu
Que eu naturalmente me dei
Com toda loucura que juntei
E que tive naquele instante.
Senti que a boca que beijei,
Tinha sabor de cumplicidade
Posso agora ao beijo ganho
Saber o que esperei.
Depois quando a realidade
Me fez, mais uma vez, acordar
E sentir que o torpor é sonhar
Com uma cotidiana saudade.
(Maria Efigênia Mallemont)
Eu amava como um sonhador, sem saber por quê... e amava ter no coração a certeza ventilada de poesia de que o dia não amanhece, não... Eu amava como um pescador que se encanta mais com a rede que com o mar. Eu amava como jamais poderia se soubesse como te contar.(Oswaldo Montenegro)